BLACK FRIDAY 2020

Em meio à pandemia, evento pode ter descontos menores e lojas cheias viram um problema

16/11/2020

Black Friday (Divulgação)

A Black Friday deste ano, que vai acontecer no dia 27 de novembro, última sexta-feira do mês, levanta diversas expectativas para o comércio, especialmente para um ano em


que o setor foi afetado duramente pela pandemia do coronavírus.


Mas a despeito da crise, o e-commerce conseguiu manter, em certo grau, a demanda pelo consumo de pé, enquanto milhares de lojas físicas fecharam as portas pelo Brasil.


Segundo a Ebit Nielsen, empresa global de medição e análise de dados, as vendas online no país cresceram 47% no primeiro semestre, a maior semestral em duas décadas.


Nesse contexto, especialistas do setor, dizem que, mais do que nunca, é no e-commerce que o varejo deve apostar suas fichas na Black Friday, que já é a segunda data mais


importante do ano para o setor, só atrás do Natal.


Imagens de pessoas lotando shoppings, filas quilométricas nas portas das lojas e multidões de pessoas carregando sacolas de compras já foram interpretadas como sinal de


sucesso de um estabelecimento na Black Friday. Mas em 2020 as mesmas cenas podem gerar sentimento oposto. Os especialistas destacam que é importante desenhar a experiência física nas lojas da maneira mais


cuidadosa possível, no tempo viável que se tem, já que uma ação descuidada pode afetar negativamente a reputação da empresa perante os consumidores brasileiros. Teremos descontos menores e menos atrativos na Black Friday


2020? Na visão de Viriato, é possível. Por conta da alta do dólar, muitos varejistas que trabalham com artigos e produtos importados sofreram bastante, já que ficou


impossível não repassar a alta dos preços ao consumidor final. Em meio à pandemia, evento pode ter descontos menores e lojas cheias viram um problema

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